Os níveis de radiação nos reatores nucleares de Fukushima, no Japão, aumentaram nas últimas semanas, alcançando níveis registrados de até 10.000 milisieverts (mSv) por hora em um mesmo lugar.
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sexta-feira, 12 de agosto de 2011
De Nagasaki a Fukushima: as tragédias atômicas do Japão
Por Amy Goodman
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quinta-feira, 26 de maio de 2011
Energia nuclear divide a Europa após desastre de Fukushima
Por Leigh Phillips - The Guardian
As rachaduras na política de energia nuclear da Europa resultantes do desastre de Fukushima ficaram expostas na quarta-feira, depois que a Suíça decidiu pela desativação de suas usinas nucleares, com os britânicos estendendo as suas e os franceses atuando para diminuir os níveis das checagens de segurança.
As rachaduras na política de energia nuclear da Europa resultantes do desastre de Fukushima ficaram expostas na quarta-feira, depois que a Suíça decidiu pela desativação de suas usinas nucleares, com os britânicos estendendo as suas e os franceses atuando para diminuir os níveis das checagens de segurança.
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terça-feira, 26 de abril de 2011
Energia nuclear: controvérsias e diálogo
Por Sílvio R. A. Salinas
De São Paulo
Alguns dias depois do desastre de Fukushima, houve um debate aqui na USP, programado para o lançamento de um livro – Energia Nuclear: do anátema ao diálogo, editado pelo Senac de São Paulo – organizado pelo meu colega economista José Eli da Veiga, que é um texto particularmente recomendável nas atuais circunstâncias. A geração de energia elétrica a partir da fissão nuclear, que ainda pesa muito pouco aqui no Brasil, mas que compõe parte substancial da matriz energética no hemisfério norte, sempre veio acompanhada de controvérsias sobre a segurança dos reatores, o gerencialmente dos detritos radioativos, e possíveis conexões com a produção de armamentos.
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terça-feira, 19 de abril de 2011
Físico defende competitividade da energia nuclear
Rex Nazaré Alves, 73, diretor de Tecnologia da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ), é um dos físicos mais importantes para a história da energia nuclear brasileira. Na década de 60 se especializou em engenharia nuclear pelo Instituto Militar de Engenharia (IME) e mais adiante se formou doutor em física pela Universidade de Paris, Sorbonne. Foi presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) e chefe do Departamento de Tecnologia da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN). O físico defende a continuidade da política nacional de energia nuclear e a aplicabilidade dessa matriz na medicina. E acredita que os recentes acidentes ocorridos nas usinas de Fukushima, Japão, não irão frear o crescimento dessa matriz no mundo.
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Japão vai usar escombros deixados por terremoto para produzir energia
Os escombros deixados pelo terremoto seguido pelo tsunami, de março, no Japão, serão usados para a produção de energia no país. A decisão foi tomada pelo Ministério da Agricultura, que anunciou a queima da madeira dos restos de construções para gerar energia elétrica, uma das maiores necessidades dos japoneses. Pelos cálculos dos especialistas, deverão ser queimados cerca de 2 milhões de toneladas de madeira que vão gerar 200 mil quilowatts de energia.
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quarta-feira, 13 de abril de 2011
Perspectivas nucleares após desastre em Fukushima
Da The Economist
O desastre na Usina Nuclear de Fukushima Daiichi no nordeste do Japão chamou mais uma vez a atenção sobre a segurança da energia nuclear. O desastre irá criar reações em diferentes graus, de critérios mais severos de segurança (que subirão os preços de construção e diminuirão a aprovação de usinas) até mais resistência política e pública para o uso da energia nuclear.
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terça-feira, 12 de abril de 2011
Governo do Japão pede cobertura objetiva sobre crise nuclear
Autoridades japonesas pediram à mídia internacional para conter a cobertura sensacionalista da crise nuclear na usina de Fukushima, noticia Sinead O’Carroll [Business and Leadership, 7/4/11]. Segundo o ministro do Exterior, Chiaki Takahashi, algumas das reportagens sobre o terremoto e o tsunami foram “excessivas” e geraram restrições a produtos japoneses.
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Antônio Arapiraca
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quinta-feira, 31 de março de 2011
Fukushima: Entre o razoável e o espetáculo
Por Antônio Arapiraca
Via Terra Magazine
No dia 11 de março de 2011 uma hecatombe de proporções colossais atingiu o Japão e deixou um rastro de destruição e perdas incalculáveis. O deslocamento entre as placas tectônicas norte-americana e do pacífico produziu um terremoto de magnitude 8,9 na escala de Richter seguido de tsunami com ondas gigantes. Antes mesmo que a nação nipônica pudesse digerir a tragédia e sentir a dor da perda de seus mortos, uma avalanche midiática agravou ainda mais a situação.
Via Terra Magazine
No dia 11 de março de 2011 uma hecatombe de proporções colossais atingiu o Japão e deixou um rastro de destruição e perdas incalculáveis. O deslocamento entre as placas tectônicas norte-americana e do pacífico produziu um terremoto de magnitude 8,9 na escala de Richter seguido de tsunami com ondas gigantes. Antes mesmo que a nação nipônica pudesse digerir a tragédia e sentir a dor da perda de seus mortos, uma avalanche midiática agravou ainda mais a situação.
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domingo, 20 de março de 2011
TRAGÉDIA NO JAPÃO: Sobre sismos e tsunamis
Por Ulisses Capozzoli*
Via Observatório da Imprensa
Em menos de uma semana, milhões, talvez bilhões de pessoas em todo o mundo aprenderam, com a duríssima lição japonesa, conceitos básicos de geofísica. Com o terremoto, seguido de tsunami que afetou e ainda afeta o nordeste do Japão, placa tectônica foi um conceito incorporado ao cotidiano de pessoas que vão de donas de casa a estudantes, passando por jornalistas, economistas e políticos.
Via Observatório da Imprensa
Em menos de uma semana, milhões, talvez bilhões de pessoas em todo o mundo aprenderam, com a duríssima lição japonesa, conceitos básicos de geofísica. Com o terremoto, seguido de tsunami que afetou e ainda afeta o nordeste do Japão, placa tectônica foi um conceito incorporado ao cotidiano de pessoas que vão de donas de casa a estudantes, passando por jornalistas, economistas e políticos.
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sexta-feira, 18 de março de 2011
Aprenda sobre energia nuclear com as informações da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN)
Para que o leitor possa entender mais sobre os eventos nucleares que aconteceram na usina termonuclear de Fukushima, no Japão, o fóton Blog disponibiliza material educacional sobre energia nuclear que foi preparado e publicado pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN)
- Fissão
- Energia Nuclear e Fissão
- A energia que o núcleo do átomo possui, mantendo prótons e nêutrons juntos, denomina-se energia nuclear.
- Quando um nêutron atinge o núcleo de um átomo de urânio-235, divide-o e ocorre a emissão de 2 a 3 nêutrons. Parte da energia que ligava os prótons e os nêutrons é liberada em forma de calor. Este processo é denominado fissão nuclear.
- Fissão em Cadeia
- Na fissão nuclear em cadeia, há grande liberação de energia. Para suspender ou minimizar a reação, teríamos que "apreender" os nêutrons liberados, impedindo os choques sucessivos.
- Controle da Reação
- Nos reatores nucleares, a reação acontece dentro de varetas que compõem uma estrutura chamada elemento combustível. Dentro do elemento combustível há também barras de controle, geralmente feitas de cádmio, material que absorve nêutrons. Estas barras controlam o processo.
- Quando as barras "entram totalmente" no elemento combustível, o reator pára; quando saem, ele é ativado.
- Reator PWR
- O vaso de pressão contém a água de refrigeração do núcleo do reator. Essa água circula quente por um gerador de vapor, em circuito fechado, chamado de circuito primário. A outra corrente de água que passa por esse gerador (circuito secundário) se transforma em vapor, acionando a turbina para a geração de eletricidade. Os dois circuitos não têm comunicação entre si.
- Por quê Energia Nuclear
- A utilização da energia nuclear vem crescendo a cada dia. A geração nucleoelétrica é uma das alternativas menos poluentes; permite a obtenção de muita energia em um espaço físico relativamente pequeno e a instalação de usinas perto dos centros consumidores, reduzindo o custo de distribuição de energia.
- Outras fontes de energia, como solar ou eólica, são de exploração cara e capacidade limitada, ainda sem utilização em escala industrial. Os recursos hidráulicos também apresentam limitações, além de provocar grandes impactos ambientais.
- Por isso, a energia nuclear torna-se mais uma opção para atender com eficácia à demanda energética no mundo moderno.
Os nêutrons liberados na fissão atingem, sucessivamente, outros núcleos, como pode ser visto a seguir:
As usinas Angra I e Angra II são do tipo PWR (a água pressurizada). Veja abaixo uma representação da Usina Angra I.
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Comunicado da CNEN sobre os acidentes em usinas nucleares japonesas
Via CNEN
Atenta aos acontecimentos no Japão envolvendo usinas nucleares e sensível aos anseios que eles podem despertar na população brasileira quanto à segurança das usinas Angra 1 e Angra 2, a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) vem a público trazer alguns esclarecimentos:
Atenta aos acontecimentos no Japão envolvendo usinas nucleares e sensível aos anseios que eles podem despertar na população brasileira quanto à segurança das usinas Angra 1 e Angra 2, a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) vem a público trazer alguns esclarecimentos:
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Eletronuclear rejeita alterar o cronograma de Angra 3
Via Valor Econômico
Os problemas apresentados pelo complexo nuclear japonês de Fukushima 1 a partir do terremoto seguido de tsunami, no dia 11, ainda não geraram nenhuma perspectiva de alteração no projeto e nem no cronograma da usina de Angra 3, a única atualmente em construção no Brasil. "Hoje nada do que aconteceu aponta para a necessidade de mudança de projeto. Portanto, segue tudo como antes", disse ao Valor Luiz Soares, diretor técnico da Eletronuclear, a estatal responsável pela construção e operação da usina. Angra 3 tem previsão de operar em 2014.
Os problemas apresentados pelo complexo nuclear japonês de Fukushima 1 a partir do terremoto seguido de tsunami, no dia 11, ainda não geraram nenhuma perspectiva de alteração no projeto e nem no cronograma da usina de Angra 3, a única atualmente em construção no Brasil. "Hoje nada do que aconteceu aponta para a necessidade de mudança de projeto. Portanto, segue tudo como antes", disse ao Valor Luiz Soares, diretor técnico da Eletronuclear, a estatal responsável pela construção e operação da usina. Angra 3 tem previsão de operar em 2014.
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quarta-feira, 16 de março de 2011
Como funciona um reator nuclear - Infográfico
![]() |
fonte: extras.ig |
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À sombra da catástrofe nuclear
Por David Case, do Global Post |

O desastre nuclear em Fukushima, Japão, continua a se agravar. Múltiplas explosões fizeram saltar os tetos e paredes externas de reatores da usina e uma luta heróica está em curso, para prever o pior. Durante vários dias, as autoridades tentaram tranquilizar o público. Agora, pedem ajuda. Para obter respostas independentes sobre os riscos enfrentados pela população, o Global Post entrevistou Arnold Gundersen, de 39 anos, ex-veterano da indústria nuclear.
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Japão 2011 - De Angra a Fukushima
Por Bruno Mota*
Do Rio de Janeiro
Via blog Milliways Lounge
Os prédios contendo dois reatores da Usina Termoelétrica Nuclear de Fukushima, no Japão, explodiram; uma quantidade (e qualidade) não especificada de 'radiação' escapou, e os técnicos no local parecem incapazes de impedir o aquecimento descontrolado dos reatores. Por mais terriveis que sejam o terremoto e tsunami concomitante que atingiram o Japão, com um numero de mortos confirmados muito maior do que a mais pessimista estimativa plausível para a quantidade de eventuais vítimas fatais por radiação, é o espectro da catastrofe nuclear, mesmo que vagamente definida, que assusta.
Do Rio de Janeiro
Via blog Milliways Lounge
Os prédios contendo dois reatores da Usina Termoelétrica Nuclear de Fukushima, no Japão, explodiram; uma quantidade (e qualidade) não especificada de 'radiação' escapou, e os técnicos no local parecem incapazes de impedir o aquecimento descontrolado dos reatores. Por mais terriveis que sejam o terremoto e tsunami concomitante que atingiram o Japão, com um numero de mortos confirmados muito maior do que a mais pessimista estimativa plausível para a quantidade de eventuais vítimas fatais por radiação, é o espectro da catastrofe nuclear, mesmo que vagamente definida, que assusta.
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