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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

O dia em que Portinari não pisou em Nova York

Imagem: estudos para Guerra e Paz, de Cândido Portinari

Por Marília Balbi em Outras Palavras

Uma agenda extensa de comemorações marcará, em 2012, os 50 anos da morte de Cândido Portinari, que se completaram em 6 de fevereiro. Em São Paulo, o Memorial da América Latina exibe, desde ontem, “Guerra” e “Paz” os murais mais famosos do pintor, cuja instalação permanente é a sede das Nações Unidas, em Nova York. Eles foram restaurados no ano passado, no Museu Gustavo Capanema, no Rio, em trabalhos abertos ao público. Outros eventos ocorrerão em diversas cidades do país.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Saramago, a fábula do mestre

Por Débora M. Alcântara*
De Salvador

A palavra não morre quando se impregna na memória, feito um anzol na guelra de um peixe. É dessa potência que se constituem as obras do Nobel de Literatura, José Saramago: a tentativa incansável de fisgar o leitor, como se fisga um peixe rebelde. Mas o leitor, como o peixe, ao abocanhar a isca, mesmo não sendo resgatado do silêncio profundo da água onde habita, é remetido ao choque de singularidades, de modos de ver e sentir. É transformado para sempre, levando o gosto do anzol desferido.

domingo, 12 de junho de 2011

Breu - Parte II

Por Rafael Mendes*
Do Rio de Janeiro
 
Se não soubesse que isto é, por questões geológicas, muito pouco provável , teria certeza de que, assim que pus meu prato de gororoba de batata sobre a mesinha de cabeceira, começou um terremoto. Que outro motivo haveria para todo o quarto tremer a ponto do meu prato e do meu copo d’água caírem no chão? Um terremoto explicaria isso. Porém, não explicaria o clarão que se expande rapidamente aqui dentro! O que tinha dentro desse “pirê”? Mas que diabo! Enfermei//
Breu.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Ítalo Calvino - Um trecho significativo

Por Luiz Lopes*
De Divinopólis - MG


Há anos venho lendo coisas de Ítalo Calvino e cada obra sua é uma abertura para perceber as coisas de forma mais precisa, ou, um modo de me dar conta de meu estrabismo. De uns tempos pra cá, sua obra passou a estar ainda mais presente, já que em conversas com minha amiga Cláudia (que desenvolve uma tese de doutorado sobre o autor) ele sempre está presente. Ganhei Eremita em Paris – páginas autobiográficas e estou me deliciando com a leitura. Mas, numa de minhas últimas conversas sobre Calvino, essa minha amiga mencionou um trecho muito bonito que me dominou completamente.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Juan Gelman - Poeta Argentino



Por Luiz Lopes*
De Dininópolis - MG

Há alguns dias esbarrei com o nome de Juan Gelman. Não conhecia o poeta, mas logo me vi seduzido por seus versos. Trata-se de um dos maiores poetas de língua espanhola e de um escritor argentino que de uns tempos pra cá ocupa um lugar ao sol nas letras argentinas e no gosto do público leitor de poesia. No Brasil, existe uma edição bilíngue, bem cuidada e interessante para quem deseja entrar no universo de Gelman.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Milamor, de Livia Garcia-Roza

Por Luiz Lopes*
De Divinópolis/MG

Milamor, de Livia Garcia-Roza, é o primeiro romance da escritora brasileira que li. Por indicação de um amigo, como sempre, fui lá conferir. Encontrei um universo ficcional delicado e suave. Nada de um trabalho rigoroso com a linguagem, mas antes uma linguagem simples, daquelas que facilitam a leitura e aquilo que é contado.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Jean-Paul Sartre, há 31 anos o mundo perdia o grande filósofo existencialista

O pensador Jean-Paul Sartre pregava que “o homem está condenado à liberdade”, ou seja, a liberdade só se faz presente no momento da decisão. Jean-Paul Charles Aymard Sartre (Paris21 de Junho de 1905 — Paris, 15 de Abril de 1980) foi um filósofoescritor e crítico francês, conhecido representante do existencialismo

quarta-feira, 13 de abril de 2011

A biblioteca de Gonçalo M. Tavares

Por Luiz Lopes
Via caderno de Caligrafia

Esta semana comprei um livro curioso de um autor ainda pouco lido por mim. Trata-se do exemplar Biblioteca, do escritor português Gonçalo M. Tavares, cujos prêmios e textos críticos sobre sua obra fazem qualquer apresentação ficar irrelevante. O livro foi publicado no Brasil em 2009.
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