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quarta-feira, 26 de setembro de 2012
A Sexualidade dos números
Por Leonardo Sioufi Fagundes dos Santos*
A simples pergunta sobre a sexualidade entre os números parece não fazer o menor sentido. Número é uma abstração. Você pode ter 2 laranjas, dois bois, duas ideias, mas nunca o número dois em si mesmo. Isso vale para qualquer número. Já o sexo é algo bem concreto. Como associar sexo com os números? No séc. V a.C. o filósofo grego Pitágoras criou uma escola onde os números eram vistos como sagrados e dotados de características pessoais. A cada número era atribuído até mesmo um sexo. É o que veremos a seguir.
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Antônio Arapiraca
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sexta-feira, 7 de setembro de 2012
Números perfeitos
Por Leonardo Sioufi Fagundes dos Santos*
O conceito de perfeição está associado ao ideal e ao divino. Os seres reais costumam ser classificados como imperfeitos, ainda que o conceito de perfeição seja vago. Mas alguns números são perfeitos. O que caracteriza um número como perfeito ?
O conceito de perfeição está associado ao ideal e ao divino. Os seres reais costumam ser classificados como imperfeitos, ainda que o conceito de perfeição seja vago. Mas alguns números são perfeitos. O que caracteriza um número como perfeito ?
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segunda-feira, 16 de julho de 2012
Zero parece nada, mas não é
Texto originalmente publicado na revista Vox Scientiae do Núcleo José Reis da ABRADIC no número 53, edição de Nov/Dez de 2009.
Muitas pessoas acham que o zero é o número do nada. Se não há elefantes em sua casa, quantos estão lá? Zero. Se os bombons de uma caixa acabaram, quantos sobraram? Zero. O próprio símbolo do zero, 0, é um espaço vazio.
O zero é chamado de número nulo. Consequentemente os números diferentes de zero são denominados “não nulos”. Mas ser nulo é diferente de não ser. Se o zero fosse nada, ele não poderia ser incluído em vários conjuntos numéricos. Para entender o zero é necessário estudar a relação dele com os outros números.
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quinta-feira, 1 de março de 2012
Origens do Sistema Métrico Decimal
Do blog O Baricentro da Mente
Palavras como arrátel e côvado, que soam estranhas para nós hoje em dia, foram tão familiares a nossos antepassados como, guardadas as proporções, as palavras quilo e centímetro atualmente. Arrátel e côvado designavam, respectivamente, uma unidade de peso e uma unidade de comprimento do sistema de pesos e medidas brasileiro que vigorava antes da adoção do sistema métrico decimal. Aliás, esse sistema antigo deixava a desejar por vários motivos, entre os quais o fato de não obedecer a uma estruturação consistente e não adotar a escala decimal.
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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Marighella e o primeiro periódico brasileiro de matemática
Por João Augusto de Lima Rocha*
Via Jornal da Ciencia da SBPC
André Matteddi, professor do Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em História e Filosofia da Ciência da UFBA/UEFS, revelou num artigo publicado em Episteme (Porto Alegre, n. 11, p.37-56, jul./dez. 2000) a descoberta de exemplares da Revista Brasileira de Matemática na Biblioteca da Escola Politécnica da UFBA, cuja data de lançamento serviu para caracterizá-la como o primeiro periódico matemático de abrangência nacional.
Via Jornal da Ciencia da SBPC
André Matteddi, professor do Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em História e Filosofia da Ciência da UFBA/UEFS, revelou num artigo publicado em Episteme (Porto Alegre, n. 11, p.37-56, jul./dez. 2000) a descoberta de exemplares da Revista Brasileira de Matemática na Biblioteca da Escola Politécnica da UFBA, cuja data de lançamento serviu para caracterizá-la como o primeiro periódico matemático de abrangência nacional.
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terça-feira, 30 de agosto de 2011
Évariste Galois: Obsessões algébricas
Por Neldson Marcolin
A resolução de equações é importante para chegar a soluções de problemas surgidos de práticas e situações cotidianas, pelo estudo de questões aritméticas e geométricas e até por passatempo. Elas estão nos primeiros registros escritos da matemática encontrados nas antigas civilizações do Egito, Babilônia, Índia e China. A álgebra como um método para solucionar equações surgiu apenas no século VIII no mundo árabe, com Mohammad al-Khwarizmi. De lá até o século XVI os matemáticos se empenharam para decifrar equações de segundo, terceiro e quarto graus com sucesso, encontrando fórmulas com radicais para as soluções. Mas empacaram naquelas de grau cinco ou superiores. Entre 1826 e 1832, graças aos trabalhos de Niels Abel (1802-1829) e Évariste Galois (1811-1832), mostrou-se ser impossível achar uma fórmula geral, com radicais, para equações de grau superior a cinco.
A resolução de equações é importante para chegar a soluções de problemas surgidos de práticas e situações cotidianas, pelo estudo de questões aritméticas e geométricas e até por passatempo. Elas estão nos primeiros registros escritos da matemática encontrados nas antigas civilizações do Egito, Babilônia, Índia e China. A álgebra como um método para solucionar equações surgiu apenas no século VIII no mundo árabe, com Mohammad al-Khwarizmi. De lá até o século XVI os matemáticos se empenharam para decifrar equações de segundo, terceiro e quarto graus com sucesso, encontrando fórmulas com radicais para as soluções. Mas empacaram naquelas de grau cinco ou superiores. Entre 1826 e 1832, graças aos trabalhos de Niels Abel (1802-1829) e Évariste Galois (1811-1832), mostrou-se ser impossível achar uma fórmula geral, com radicais, para equações de grau superior a cinco.
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segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Hoje na História: 212 a.C. - Arquimedes é morto na captura de Siracusa pelos romanos
Durante o cerco a Siracusa, em 212 a. C., soldados foram pilhar a cidade. Arquimedes estava sozinho em sua casa e refletia sobre uma figura de geometria, absorto. Subitamente, apareceu um soldado, que lhe ordenou que o seguisse. Ele não quis sair sem resolver o seu problema. O soldado, irritado, o matou com uma espada. O cientista tinha então 75 anos. O assassinato de Arquimedes era um horrível crime contra a Humanidade e contra a inteligência. Foi um dos maiores gênios da Antiguidade.
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Antônio Arapiraca
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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Matemática com sonho e fantasia
Por Débora Menezes Alcântara*
De Salvador
“Cultivar a ciência pela utilidade prática, imediata, é desvirtuar a alma da própria ciência!", disse Beremiz para o califa e seus convidados. E continuou: “Por ter alto valor no desenvolvimento da inteligência e do raciocínio, é a Matemática um dos caminhos mais seguros por onde podemos levar o homem a sentir o poder do pensamento, a mágica do espírito. Sem o sonho e a fantasia a ciência se abastarda".
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Antônio Arapiraca
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