Por Matheus Matos*
De BH
neutrinos,
em meio à OPERA,
medonhos, sem peso,
sem carga,
dançam em sua própria música.
Em uma valsa própria,
superluminal,
enfurecem fótons,
outrora iludidos que seriam únicos.
Mas que valsa é essa que foi
inalcançável ao pensamento do poeta?
Eu estou no Fóton de novo.... é sempre um grande prazer....
ResponderExcluirtemos que cuidar de derrubar os neutrinos.... senão haverá algo mais rápido que o Fóton......
Ah! Peguei a imagem....
ResponderExcluirBelo poema
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