Inicialmente, o novo órgão funcionará por meio de uma rede virtual de pesquisadores e intercâmbios entre os dois países.
Com um orçamento inicial de US$ 3 milhões – cerca de R$ 4,8 milhões –, o centro tem como membros a Academia Chinesa de Ciências (do lado chinês), o Laboratório Nacional de Nanotecnologia (LNNano) – localizado em Campinas (SP) e que funcionará como centro de operações e sede do órgão binacional –, o Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia do Carbono (INCT-Carbono) – sediado na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) –, e o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF).
Mais informações: portal.cbpf.br
fonte: Agência FAPESP
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