O jovem Adolpho decidira se dedicar à ciência no Brasil, onde a falta de condições sanitárias agravava o quadro da saúde pública. Entre os anos de 1881 e 1886, Lutz instalou seu primeiro consultório na cidade de Limeira, interior de São Paulo, atendendo à população carente e inaugurou os estudos parasitológicos sobre doenças animais. De volta à Alemanha, em 1886, se dedicou à bacteriologia da lepra, cujos estudos o levaram à direção do leprosário de Molokai, no Havaí.
Retornando ao Brasil, até assumir a direção do Instituto Bacteriológico de São Paulo, em 1893, Adolpho Lutz percorreu diversas cidades, no país e no exterior, desenvolvendo conhecimentos em clínica médica, helmintologia, bacteriologia, terapêutica, veterinária, dermatologia, protozoologia, malacologia, micologia e entomologia. Sua trajetória é marcada por grande versatilidade e erudição nos domínios da história natural e biologia bem com pelo engajamento médico e sanitário. Teve, assim, importante atuação como clínico e sanitarista, realizando investigações em campo e em laboratório nas áreas da clínica médica, anatomia patológica, bacteriologia e medicina tropical. Publicou importantes trabalhos e manteve ativa correspondência com pesquisadores estrangeiros, sobre doenças bacterianas e doenças transmitidas por insetos sugadores de sangue e outros hospedeiros. Conservando seus laços com a Europa, Lutz viajava frequentemente para acompanhar as novidades dos centros científicos mais avançados como Paris, Viena e Londres, sendo ainda considerado o pioneiro dos estudos em veterinária no Brasil.
Em 1892, foi criado o Instituto Bacteriológico, um marco na história da ciência no Brasil. Ninguém mais preparado do que Lutz para assumir o comando da instituição enquanto sanitarista, microbiologista, clínico e pesquisador. O período em que esteve à frente do Instituto Bacteriológico caracterizou-se por intensa atividade de pesquisa em laboratório, combinada com ações de grande envergadura na saúde pública: campanhas sanitárias, estudos epidemiológicos e duras controvérsias envolvendo, sobretudo, a febre amarela urbana e silvestre (que anteviu), a malária das zonas paludosas e também das florestas serranas (que descobriu), o cólera, a febre tifóide e a peste bubônica.
Em 1908, com 53 anos, Lutz deixou o Instituto Bacteriológico consolidado como o mais importante centro de pesquisa médica do País e mudou-se para o Rio de Janeiro, onde passou a trabalhar em Manguinhos, a convite de Oswaldo Cruz. Lutz trabalhou até sua morte, em 1940, ano em que o Instituto Bacteriológico transformou-se no Instituto Adolfo Lutz, em sua homenagem.
Retornando ao Brasil, até assumir a direção do Instituto Bacteriológico de São Paulo, em 1893, Adolpho Lutz percorreu diversas cidades, no país e no exterior, desenvolvendo conhecimentos em clínica médica, helmintologia, bacteriologia, terapêutica, veterinária, dermatologia, protozoologia, malacologia, micologia e entomologia. Sua trajetória é marcada por grande versatilidade e erudição nos domínios da história natural e biologia bem com pelo engajamento médico e sanitário. Teve, assim, importante atuação como clínico e sanitarista, realizando investigações em campo e em laboratório nas áreas da clínica médica, anatomia patológica, bacteriologia e medicina tropical. Publicou importantes trabalhos e manteve ativa correspondência com pesquisadores estrangeiros, sobre doenças bacterianas e doenças transmitidas por insetos sugadores de sangue e outros hospedeiros. Conservando seus laços com a Europa, Lutz viajava frequentemente para acompanhar as novidades dos centros científicos mais avançados como Paris, Viena e Londres, sendo ainda considerado o pioneiro dos estudos em veterinária no Brasil.
Em 1892, foi criado o Instituto Bacteriológico, um marco na história da ciência no Brasil. Ninguém mais preparado do que Lutz para assumir o comando da instituição enquanto sanitarista, microbiologista, clínico e pesquisador. O período em que esteve à frente do Instituto Bacteriológico caracterizou-se por intensa atividade de pesquisa em laboratório, combinada com ações de grande envergadura na saúde pública: campanhas sanitárias, estudos epidemiológicos e duras controvérsias envolvendo, sobretudo, a febre amarela urbana e silvestre (que anteviu), a malária das zonas paludosas e também das florestas serranas (que descobriu), o cólera, a febre tifóide e a peste bubônica.
Em 1908, com 53 anos, Lutz deixou o Instituto Bacteriológico consolidado como o mais importante centro de pesquisa médica do País e mudou-se para o Rio de Janeiro, onde passou a trabalhar em Manguinhos, a convite de Oswaldo Cruz. Lutz trabalhou até sua morte, em 1940, ano em que o Instituto Bacteriológico transformou-se no Instituto Adolfo Lutz, em sua homenagem.
fonte: Site da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia
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